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===== Afirmação: existe um processo histórico-cósmico (apocalipse = revelação) que impõe sofrimento fisiológico a certas consciências e que só será resolvido por queima/sacrifício. ===== Refutação: * Ambiguidade empírica: termos como “apocalipse”, “Reino Quântico”, “transbordar do Reino” são metafóricos. Ciência exige definição operacional: que medidas observáveis predizem/confirmam esse processo? Não existem métricas publicamente replicáveis que indiquem uma “virada de Era” cósmica correlacionada com sinais fisiológicos de indivíduos. * Neurociência e psicofisiologia: experiências profundas (picos místicos, revelações) provocam alterações autonômicas/hormonais mensuráveis (ex.: alterações de ritmo cardíaco, atividade elétrica). Isso é coerente com estados alterados, mas não prova que tais experiências representam eventos ontológicos no mundo externo — são estados internos com efeitos locais. * Causalidade reversa: é mais parcimonioso interpretar sofrimento e “queima no abstrato” como sobrecarga sensorial/afeto-cognitiva (sensibilidade alta + isolamento + ruminação), modelável por psicologia clínica, do que como cumprimento literal de uma profecia cósmica. * Testabilidade: uma boa hipótese científica faz previsões falsificáveis. “Virada de Era” espiritual não fornece previsões replicáveis e mensuráveis; portanto, fora do âmbito científico. Conclusão: a leitura que transforma experiências místicas em eventos cósmicos objetivos falha no critério de testabilidade e parsimônia.
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